Neste filme, as cenas maçônicas são em profusão. Com Paulo Betti, Malu Mader, Othon Bastos, Antônio Pitanga e Roberto Bomtempo.
Contexto
Histórico
A aprovação da Tarifa Alves Branco, que
majorou as taxas alfandegárias, e da Lei Eusébio de Queirós, que em 1850 aboliu
o tráfico negreiro, liberando capitais para outras atividades, estimularam
ainda mais uma série de atividades urbanas no Brasil.
Nessa realidade, destaca-se a figura de
Irineu Evangelista de Souza, o Barão e Visconde de Mauá, símbolo maior do
emergente empresariado brasileiro, que atuou, nos mais diversos setores da
economia urbana. Suas iniciativas iniciam-se em 1846, com a aquisição de um
estabelecimento industrial na Ponta de Areia (Rio de Janeiro), onde foram
desenvolvidas várias atividades, como fundição de ferro e bronze e construção
naval. No campo dos serviços Mauá foi responsável pela produção de navios a
vapor, estradas de ferro, comunicações telegráficas e bancos.
O filme mostra a infância, o enriquecimento e
a falência de Irineu Evangelista de Souza (1813-1889), o empreendedor gaúcho
mais conhecido como barão de Mauá, considerado o primeiro grande empresário
brasileiro, responsável por uma série de iniciativas modernizadoras para
economia nacional, ao longo do século XlX.
Mauá, um vanguardista em sua época, arrojado
em sua luta pela industrialização do Brasil, tanto era recebido com tapete
vermelho, como chutado pela porta dos fundos por D. Pedro II.
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