José Ronaldo Viega Alves
“Os ritos que adotam o Mar de Bronze em sua liturgia costumam usar um recipiente de tamanho variado, feito de material galvanizado ou até de bronze, colocado geralmente sobre um improvisado pedestal de madeira que torna este utensílio ridículo e desconsiderado do ponto de vista de suas origens e de suas finalidades na própria Instituição.” (Name, pág. 256, 1988)
Introdução
Já havia elaborado um trabalho, anos atrás, a respeito do Mar de Bronze, mas, havia ficado uma vontade de revisitar o tema, aliada à sensação de poder descobrir algo mais sobre um objeto tão importante para o simbolismo maçônico. Portanto, é chegada a hora de contribuir com um artigo mais completo e, confessar sobre o quanto este assunto pode ser apaixonante.
São muitos os aspectos que podem ser
abordados, sendo que, nenhum deles pode ser considerado menos importante: sejam
as descrições bíblicas, onde, um protótipo do Mar de Bronze, digamos assim, foi
a bacia para uso no Tabernáculo, vindo servir de inspiração para aquele que foi
construído depois com um tamanho monumental, ou seja, o Mar de Bronze ou Mar de
Fundição para o uso dos sacerdotes do Templo de Salomão1. Outros aspectos: o
simbolismo, o significado das abluções e da purificação pela água, a sua
localização no Templo de Salomão, assim como a sua controvertida localização no
Templo Maçônico, as outras dez bacias e suas finalidades, a provável relação
das pias de água benta dos templos cristãos com o Mar de Bronze, entre outros.
AS
BACIAS DE BRONZE E O MAR DE BRONZE NA BÍBLIA
O primeiro esclarecimento necessário é
visando distinguir o que era a bacia de bronze que estava no Tabernáculo ou o
templo portátil enquanto os judeus se deslocavam pelo deserto em busca da terra
Prometida e o Mar de Fundição ou Mar de Bronze do Templo de Jerusalém ou Templo
de Salomão. Este último, substituiu aquela primeira.
No
Tabernáculo: a Bacia de Bronze (Êx 30; 17-20)
“Disse mais o Senhor a Moisés: Farás também uma bacia de bronze com o
seu suporte de bronze, para lavar. Pô-la-ás entre a tenda da congregação e o altar
e deitarás água nela. Nela, Arão e seus filhos lavarão as mãos e os pés. Quando
entrarem na tenda da congregação, lavar-se-ão com água, para que não morram; ou
quando se chegarem ao altar para ministrar, para acender a oferta queimada ao
Senhor.”
Essa bacia ou lavatório, no Tabernáculo
(kiyyor em hebraico), estava situada entre o mesmo e o grande altar dos sacrifícios,
em função de que os sacerdotes tinham de locomover-se do altar para o
Tabernáculo. Ainda, essa bacia possuía
um pedestal, mas o Antigo Testamento não fornece suas medidas exatas, assim
como, não descreve o seu for- mato. É de se supor que ele não poderia ser muito
grande e pesado, pois, tinha de ser transportado durante as andanças dos
hebreus pelo deserto. (Champlin, pág. 110, 2008)
No
Templo de Salomão: as Pias de Bronze (1Re 7; 38-40)
“Também fez dez pias de bronze; em cada uma cabiam quarenta
batos , e cada uma era de quatro
côvados 3; sobre cada um dos dez suportes estava uma pia. Pôs cinco suportes à
direita da casa e cinco, à esquerda; porém o mar pôs ao lado direito da casa,
para o lado sudeste. Depois, fez Hirão os caldeirões, e as pás, e as bacias.
Assim, terminou ele de fazer toda a obra para o rei Salomão, para a Casa do
Senhor.”
Ao que tudo indica, a quantidade de
lavatórios ou das pias de bronze, haviam sido aumentadas em virtude de que o
número de sacerdotes que desempenhavam funções no Templo também havia crescido.
Estes lavatórios, dez ao todo, cinco do lado sul do altar e cinco do lado
norte, contavam com rodas de bronze, o que facilitava o transporte de água para
as lavagens e abluções. (Champlin, pág. 111, 2008)
Ainda, a título de ilustração: no Mar de
Bronze existente no Templo de Salomão, eram abastecidas as pias móveis.
Consta que todas as ofertas oferecidas em
holocausto eram lavadas, até mesmo os utensílios. (Xavier, pág. 140,1989)
No
Templo de Salomão: o Mar de Fundição (1Re 7; 23-26)
“Fez também o Mar de Fundição, redondo, de dez côvados de
uma borda até à outra borda, e de cinco de altura; e um fio de trinta côvados
era a medida de sua circunferência. Por baixo da sua borda em redor, havia colocíntidas
4 , dez em cada côvado; estavam em duas fileiras, fundidas quando se fundiu o mar.
Assentava-se o mar
sobre doze bois; três olhavam para o norte, três, para o ocidente, três, para o sul, e três, para o oriente; o mar
apoiava-se sobre eles, cujas partes posteriores convergiam para dentro. A
grossura dele era de quatro dedos, e a sua borda, como borda de copo, como flor de lírios; comportava dois mil batos.”
O Mar de Bronze (no hebraico havia o
correspondente yam significando mar) tinha alto valor simbólico, no caso, a
purificação, que era fundamental para quem ia participar no culto a Deus.
No que se refere aos doze bois, há aqueles
estudiosos que compartem a opinião de que eles representavam os doze signos do
Zodíaco, ou ainda, que eram símbolos da fertilidade, o que remeteria à adoração
egípcia pelo boi. Um outro detalhe: havia na Babilônia um templo que era
dedicado ao boi Apsu, onde a existência de uma bacia de bronze similar, daí a
relação. (Champlin, pág. 111, 2008)
Na verdade, o simbolismo existente em relação
aos bois e aos touros na Antiguidade é bem rico, sendo que está presente em
várias civilizações, o que só vem fortalecer a ideia de que os israelitas tendo
passado por vários cativeiros, assimilaram muito das lendas cosmogônicas dos
povos a que estiveram subjugados.
O Mar
de Bronze e as contradições da Bíblia
Sem qualquer intenção de provocar polêmicas,
como ele mesmo fez questão de registrar, e sim com o objetivo de informar, o
Irmão Joaquim da Silva Pires, em seu livro “O
Roteiro da Iniciação.”, escreve sobre suas observações a respeito das
contradições que a Bíblia apresenta em alguns versículos, nesse caso, com
relação ao Mar de bronze.
E no sentido de corroborar essas diferenças
detectadas ele cita o dicionarista bíblico norte-americano chamado John Davis,
que faz com que atentemos para a última parte do versículo 26 do capítulo 7 do
I Livro dos Reis, pois, ali está escrito que o Mar de Bronze possuía capacidade
para 2.000 batos, enquanto que, na última parte do versículo 5 do capítulo 4 do
II Livro das Crônicas, consta a capacidade de 3.000 batos, acusando uma
diferença de 1.000 batos. A questão é que considerando o descrito em Reis, a
capacidade seria de 77.600 litros, o que já considerada um exagero, porém, se
for computado o descrito no II Livro das Crônicas a capacidade atingiria
116.400 litros, o que seria então, algo bem fora da realidade. (Pires, págs.
112-113, 2011)
Também não seriam poucas as dificuldades
surgidas, tornando difícil um consenso entre os estudiosos no que se refere à
conversão dos côvados para metros.
O próprio John Davies, que já foi citado,
cogitou da possibilidade de que os judeus teriam usado dois tipos de côvados.
Nessa questão que envolve as medidas do Mar
de Bronze, um outro estudioso, J. D. Douglas, levando em conta o sistema
decimal, concluiu que ele mediria assim: 5 metros e vinte centímetros de uma
borda até a outra, sendo que a altura ficaria em 2 metros e 60 centímetros.
(Pires, págs. 115-116, 2011)
O
templo maçônico: Mar de Bronze ou bacia de bronze?
O Ritual do REAA ao elencar os objetos e
demais componentes que fazem parte da decoração do Templo, cita o Mar de Bronze
e descreve-o da seguinte forma:
“Bacia em forma de calota, decorada externamente em relevo,
com cerca de 0,6m de diâmetro, apoiada sobre o dorso de dez bois, em quatros
grupos de três, estes sobre uma plataforma
quadrada de 0,5m de lado e 0,1m de espessura. Pode ser feito de gesso,
concreto ou material sintético. A bacia, para conter água de abluções, deve ter
válvula e dreno. O conjunto não deve ultrapassar 0,8m de altura. Representa a
presença no interior do Templo, do elemento alquímico ‘Água’. Usado na Ritualística. Deverá ficar à
esquerda da mesa do Ir.·. 1º Vig.·., junto à parede Norte.” (Ritual REAA, págs.
30-31, 2017)
Comentários:
Como se pode ver a descrição, sem que levemos
em conta as medidas, atende em seu aspecto ao Mar de Bronze que constava no
Templo de Salomão.
Mas, há menção também a uma bacia em forma de
calota. Ocorre que das discussões surgidas, muitas se devem ao fato de que no
Templo Maçônico o que se tem geral- mente está mais próximo de uma bacia mesmo,
as quais não estão apoiadas sobre a representação aquela que é o dorso dos doze
bois e que podem ser feitas, conforme o sugerido, de gesso, concreto, ou ainda,
de material sintético.
A bacia
de bronze, o Mar de Bronze e a purificação
O Irmão Joaquim da Silva Pires manifestou a
seguinte opinião:
“O Mar de Bronze
não tinha finalidade iniciática. Destinava-se unicamente, às abluções dos
sacerdotes. Portanto, nada mais precisa ser argumentado, para provar o
flagrante equívoco de seu uso em Maçonaria. Deveria, pois, ser substituído, no
Grande Oriente do Brasil e nas Grandes Lojas Estaduais, por jarro e bacia,
afastando a presença de uma peça que que, na prática, as Lojas não possuem ou não possuem com as
exatas características e enormes dimensões daquela que é mencionada na Bíblia.”
(Pires, págs. 116-117, 2011)
Comentários:
Para os Irmãos que desejam se aprofundar mais
neste assunto ou saber mais detalhes específicos sobre a opinião manifestada
acima que trata da substituição do Mar de Bronze do Templo Maçônico por jarro e
bacia, é aconselhável a leitura do livro de autoria do Irmão Joaquim da Silva
Pires, intitulado “O Roteiro da Iniciação de Acordo como o R.·.E.·.A.·.A.·.”,
em suas partes III e IV que se referem à Segunda Viagem do Candidato.
São apresentados os resultados de pesquisas
efetivadas em vários Rituais antigos, onde ficamos sabendo sobre o começo da
prática da purificação pela água utilizada na cerimônia da Iniciação, o uso do
jarro e bacia, o uso do Mar de bronze...
Por sua vez, outro grande estudioso da
Maçonaria, o Irmão Raimundo Francisco Xavier também fez pesquisa dessa
natureza, bastante profunda, cujos resultados são apresentados em seu trabalho
intitulado “O Mar de bronze” e que consta no livro “Cadernos de Pesquisas
Maçônicas – 1”. Neste último, as conclusões do Irmão Raimundo Francis- co
Xavier mostram a quase unanimidade na localização do Mar de Bronze no Templo
Maçônico recaindo no Noroeste do Templo.
Os dois livros citados são de fundamental
importância para os estudiosos do assunto. Além do mais, facilitam o entendimento
da história e da evolução do uso dessa prática litúrgica nos templos do REAA no
Brasil.
Voltando ao assunto proposto no subtítulo,
quando falamos em ablução, nos referimos à uma purificação de uma parte do
corpo, a qual é feita pela sua lavagem. O batismo, por exemplo, é um tipo de
purificação pelas águas, já que, nenhum cristão poderá ser consagrado a Deus
sem antes ter sua purificação feita por via das águas do batismo. Aquele que é iniciado na Maçonaria também é
purificado pela água, mas, em virtude de que ela é uma instituição de natureza
iniciática, a purificação do iniciado será feita também pelo ar, pelo fogo e
pela terra.
O que na prática maçônica não se configura, e
daí outra discussão, é que as Lojas em sua maioria, apesar de possuírem uma
peça com o nome de Mar de Bronze (e que com esse nome parece evocar também suas
dimensões), a mesma foge aos propósitos do seu original, pois, somente é
utilizada para a ablução das mãos.
No entanto, tanto a bacia do Tabernáculo como
o Mar de Bronze do Templo de Jerusalém, tinham as mesmas funções.
O Irmão Mario Name em seu livro “O Templo de
Salomão nos Mistérios da Maçonaria”, corrobora isso que foi dito acima:
“ABLUÇÃO – Na igreja católica, o sacerdote lava seus
dedos na liturgia eucarística a fim de purificar-se da mesma maneira que o
sacerdote do Templo de Jerusalém (Cohen) o fazia na Bacia de Bronze do
Tabernáculo ou no MAR DE BRONZE do Templo de Jerusalém.” (Name, pág. 208, 1988)
Sobre a
localização do Mar de Bronze
Outro ponto que tem sido levado para o
terreno das discussões e gerado muitas dúvidas diz respeito à localização do
Mar de Bronze. Onde ele esteve localizado no Templo de Salomão e como deverá
estar localizado no interior do Templo Maçônico?
Mas, é possível que determinadas questões
somente tenham despertado um interesse extra, digamos assim, a partir do
momento em que houvesse a tendência de alguns em defender uma fidelidade total
do Templo Maçônico para com o Templo de Salomão, ou não?
Ouçamos mais uma vez o Irmão Mario Name,
agora com a seguinte pergunta:
“Se a igreja e a Maçonaria se utilizam da Pia Batismal e
do Mar de Bronze respectivamente com as mesmas finalidades purificadoras
daquela que existia no Templo judeu, porque não respeitar também suas
localizações bíblicas, uma vez que as adotaram em seus cerimoniais?” (Name, pág. 193, 1988)
O Mar de Bronze se destacava pelas suas
dimensões e riqueza de detalhes, ocupando seu lugar no pátio do Templo de
Jerusalém, à direita deste último e ao sudeste.
Conforme o Irmão Mário Name, tal localização
obriga o pesquisador a raciocinar do ponto de vista de quem es- tá no lado de
dentro do Templo, pois, caso contrário, deixaria de ser sudeste. E considerando
que o Pátio do Tempo de Jerusalém está representado por todo o Ocidente do
Templo Maçônico, o Mar de Bronze deve de estar do lado direito de quem olha
para fora do Templo, e evidentemente está, mas, escondido. Se a orientação do
Templo na Maçonaria é exatamente oposta ao templo judeu, então a localização no
Templo Maçônico é à noroeste, o que corresponderia ao sudeste do Templo de
Jerusalém. Aqui é de se considerar também as observações do exegeta John
Castellot que concluiu que o posicionamento do Mar de Bronze do lado direito à
sudeste o colocava próximo ou paralelo ao Altar dos Holocaustos.
O Irmão Mario Name é do parecer que a posição
do Vaso de purificações no Templo Maçônico seria então no meio ou próximo ao
meio da Coluna do Norte, paralelo ao Altar dos juramentos, no meio do Templo e,
claro, a noro- este do Templo. (Name, págs. 255-256, 1988)
Comentários:
Conforme a descrição do Mar de Bronze do
Ritual do REAA que foi transcrita logo acima, pudemos constatar que está
escrito assim: “Deverá ficar à esquerda
da mesa do Ir.·. 1o Vig.·., junto à parede Norte.”
O ajuste proposto pelo Irmão Mario Name visa
contemplar ao maior número de Irmãos possíveis a possibilidade de visualizar
este importante momento litúrgico que transcorre durante a Iniciação, pois, a
posição adotada na atualidade o restringe à participação do 1º Vigilante e do 1º
Experto, tornando a cerimônia “escondida” da maioria dos integrantes da
assembleia presente à Iniciação.
As
origens da localização atual no templo maçônico?
A resposta é dada pelo Irmão Mario Name:
“A Maçonaria colocou este vaso à esquerda de quem adentra
o Templo, na cabeceira da Coluna do
Norte, junto ao 1o Vigilante, por duas razões: primeira, por influência das
Igrejas Católicas que colocaram suas Pias Batismais (Mar de bronze) à esquerda
de quem adentra os seus templos, o que
está correto geograficamente, já que a Igreja adotou também este costume do Templo
de Jerusalém; o segundo motivo é porque quem purifica o neófito pela água é
exatamente o 1o Vigilante, sendo,
portanto, mais cômodo, pois o Mar fica anexo ao seu Altar.“ (Name, págs. 256- 258,
1988)
Considerações
finais:
Independentemente das discussões surgidas, e
entre elas, a que diz respeito ao posicionamento do Mar de Bronze no Templo de
Salomão, do propósito sagrado de ser utilizado nas purificações e nas abluções
e das cerimônias necessárias para o cumprimento do culto divino e dos
sacrifícios que ali eram realizados, a Maçonaria tem herdado sim, é o seu
simbolismo, e tanto que o que seria válido discutir realmente se lá no Templo
de Salomão o Mar de bronze estava posicionado no átrio?
O Mar de Bronze do templo salomônico, que
também está presente no Templo Maçônico com o mesmo nome, está destinado à
cerimônia de purificação pela água, o que para este último acontece em
determinado momento da Iniciação, e certamente dentre suas várias
interpretações ou sentido que lhe é dado para ali estar, um tem a ver intrinsicamente
com a pureza da alma.
Se formos buscar uma coerência, com base nas
dimensões bíblicas, por exemplo, seria de apontar uma semelhança muito maior
então, entre a Bacia de Bronze do Tabernáculo com o “Mar de Bronze” do Templo
Maçônico, do que com o Mar de Bronze do Templo de Salomão, mas, um nome tão
sugestivo e de tão grande simbolismo e que provém de templos ainda anteriores
ao de Jerusalém, deve assim permanecer.
CONSULTAS
BIBLIOGRÁFICAS:
• BÍBLIA SAGRADA Almeida Revista e Atualizada
– Sociedade Bíblica do Brasil – 2011
• CHAMPLIN, R.N. “Enciclopédia de Bíblia,
Teologia e Filosofia” – Editora Hagnos – 9a Edição -2008
• GIRARDI, João Ivo. “Do Meio-Dia à
Meia-Noite – Vade-Mécum Maçônico” – Nova letra Gráfica e Editora Ltda.
2a Edição - 2008
• Manual de Procedimentos Ritualísticos - Ritual
e Instruções – Aprendiz Maçom – Rito Escocês Antigo e Aceito –
GORGS – Edição 2017
• NAME, Mario. “O Templo de Salomão nos
Mistérios da Maçonaria” - Editora “A Gazeta Maçônica – 1ª Edição –988
• PIRES, Joaquim da Silva. “O Roteiro da
Iniciação de Acordo com o Rito Escocês Antigo e Aceito” – Editora Maçônica “A
Trolha” Ltda. – 1a Edição – 2011
• XAVIER, Raimundo Francisco. “O Mar de
Bronze” em: Caderno de Pesquisas Maçônicas 1 – Editor Maçônica “A Trolha” Ltda.
1ª Edição
O Autor
José
Ronaldo Viega Alves
Nascido em 24.07.1955, em Sant’Ana do Livramento, Rio Grande do Sul, Brasil.
Iniciado na Loja Saldanha Marinho, “A
Fraterna”, em 15 de julho de 2002, elevado em 6 de outubro de 2003 e exaltado
em 25 de abril de 2005.
Atualmente está colado no Grau 18 do
R.·.E.·.A.·. e A.·.
Escreve para revistas e informativos
maçônicos e tem vários livros publicados, entre eles:
• “Maçonaria e Judaísmo: Influências? –
Editora Maçônica “A Trolha” Ltda. 2014
• “O Templo de Salomão e Estudos Afins” –
Editora Maçônica “A Trolha” Ltda. 2016
• “A Arca da Aliança nos Contextos: Bíblico,
Histórico, Arqueológico, Maçônico e Simbólico” – VirtualBooks Editora e
Livraria Ltda. 2017
• “As Fontes Bíblicas e suas Utilizações na
Maçonaria” – Editora Maçônica “A Trolha” Ltda. 2017
1 Comentários
Excelente trabalho, parabéns.
ResponderExcluir