Fonte:opontodentrodocirculo.wordpress.com
O
Olho de Hórus, este documentário tão antigo quanto impressionante mostra a
história de uma suposta organização sacerdotal hermética, pertencentes à escola
de mistérios conhecida como Olho de Hórus. Esta escola teria sido responsável
pela orientação espiritual e a direção dos destinos do povo egípcio durante
milhares de anos.
Seu
objetivo principal teria sido o de promover a elevação do nível de consciência
daquele povo através, principalmente, da construção de diversos templos
sagrados ao longo das margens do rio Nilo. Além disso, tais sacerdotes eram os
zelosos guardiões da sabedoria acumulada desde tempos imemoriais, quando ainda
existia o continente perdido da Atlântida.
Tais
templos também serviram como polos de desenvolvimento social, político e
econômico da civilização egípcia. Espiritualmente, os antigos sacerdotes
estruturaram esta sociedade alicerçada em dois conceitos fundamentais: (1) a
reencarnação como meio de evolução espiritual e (2) a iluminação como passo final
deste processo.
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Para
os antigos egípcios, havia um plano divino baseado na reencarnação destinado a
que o homem experimentasse em sua própria carne as leis que determinam o
funcionamento do universo. Vivendo um processo evolutivo através do acúmulo de
experiências ao longo de 700 reencarnações, o ser humano, inicialmente um ser
instintivo, ignorante, inocente e primitivo, poderia se transformar em um
super-homem, em um sábio imortal.
Além
de templos, os sacerdotes da escola Olho de Hórus construíram enormes pirâmides
para concentrar energias cósmicas e telúricas em câmaras focalizadoras, que
elevavam a frequência vibratória de seus discípulos mais avançados. A
utilização deste processo ampliava a percepção sensorial e permitia adquirir
informações valiosas sobre outros planos de consciência cósmica.
Tais
câmaras serviam ainda para a exploração metafísica. Diz-se que, nos dias de
equinócio, utilizavam toda a energia acumulada no interior das pirâmides para
impulsionar o aumento da frequência vibratória dos átomos dos altos iniciados
para que abrissem como flores, liberando a luz contida no interior de seus
núcleos.
Assim
se produzia uma iluminação temporal do discípulo, durante a qual podia viajar
conscientemente pelo tempo e pelo espaço.
As
pirâmides egípcias teriam sido construídas sobre um dos centros neurais da rede
electromagnética do planeta. Construídas com blocos de pedra talhada pelo
homem, eram gigantescos cristais que vibravam harmonicamente com o planeta.
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Este
blocos de pedra contém quartzo, cujas moléculas, ao vibrarem, friccionam suas
superfícies, carregando-se eletricamente num fenômeno que hoje conhecemos como
piezoelétrico. Esta energia acumulada era utilizada para induzir estados
alterados de consciência nos adeptos do Olho de Hórus.
O
documentário original está dividido em 10 capítulos:
§ Capítulo 1: A Escola dos
Mistérios.
§ Capítulo 2: O Senhor da
Reencarnação.
§ Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do
Horizonte.
§ Capítulo 4: A Flor da Vida.
§ Capítulo 5: O Complexo de
Cristal.
§ Capítulo 6: A Máquina Quântica.
§ Capítulo 7: O Amanhecer da
Astronomia.
§ Capítulo 8: O Caminho da
Compreensão.
§ Capítulo 9: O Portal da
Liberdade.
§ Capítulo 10: O Princípio
Feminino.
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