O
Grande Oriente do Brasil, muito equilibrado, sem nenhum levante ou
desobediência aos parâmetros cívicos e democráticos, se posiciona ao reencontro
de um novo caminho, em respeito às instituições e volta do país à normalidade,
sem quebrar o previsto na Constituição Brasileira, é uma instituição que nasceu
para a Independência da Pátria.
Prestes
a completar 200 anos, no próximo 2022, vem nos momentos atuais, sob a liderança
do Grão-Mestre Geral, Marcos José da Silva, tomando posições avançadas e em
sintonia com o povo maçônico. Exemplo disto é a lei da “Ficha Limpa”, que foi
projetada por Márlon Reis, maçom que mobilizou a sociedade brasileira na coleta
de assinaturas para sua aprovação. Na sequência oficializou apoio ao Ministério
Público Federal, buscando novamente assinaturas a favor do projeto “10 Medidas
Contra a Corrupção”.
Agora
no mês de março, juntamente e com o respaldo dos Eminentes Grão-Mestres
Estaduais de todo país, pelo Grão-Mestre Geral, com muita honra histórica,
também por mim, como Grão-Mestre Geral Adjunto e corroborado pela Assembleia
Federal Legislativa Maçônica, foi assinado o “Manifesto do Grande Oriente do
Brasil pela moralidade da Gestão Pública”, posicionamento de apoio à Operação
“Lava-jato”, assim exposto aos integrantes do GOB e à sociedade brasileira.
“APOIAR
a “Operação Lava Jato”, que diuturnamente revela à população brasileira, atos
de corrupção e graves desvios éticos e morais, com repercussão direta na
administração pública federal”.
Prossegue:
“Os fatos amplamente noticiados e apurados até aqui demonstram a contaminação
de serviços e atividades públicas, formada por uma rede que pautou suas
condutas contra o interesse público, em claro prejuízo e desserviço, não
somente às Instituições Republicanas, mas sobretudo à sociedade e, em especial,
aos menos favorecidos e carentes de educação, saúde, segurança pública e infra-estrutura
com qualidade.
As
propinas que brotam das licitações conduzidas e que alimentam as campanhas
políticas, não saem unicamente das empresas envolvidas, mas indiretamente do
bolso de cada brasileiro, que paga seus impostos por um serviço deficitário e
às vezes inexistente em muitas cidades.
Sabemos
que não existe lei que faça qualquer indivíduo ser honesto, pois isso é uma
questão de princípio e na administração pública não é uma virtude – é antes de
tudo um dever, razão pela qual manifestamos o irrestrito APOIO aos Órgãos
Federais, especialmente à Polícia Federal, ao Ministério Público Federal e ao
Poder Judiciário Federal.
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A
todos os seus dignos representantes, diretamente envolvidos e comprometidos com
o dever de investigar e aplicar a lei, indistintamente e independente de
partido, ideologia ou condição social. Aos que praticaram esses crimes lesivos
contra o povo brasileiro, devendo ser fomentado o absoluto respeito às
instituições democráticas de Estado.
Temos
a convicção que a partir da resolução desses episódios da vida pública,
reencontraremos o caminho da República que todos desejamos para a estabilidade
democrática, o respeito e a prática dos princípios da administração pública, o
equilíbrio da economia e o bem-estar do povo”.
Este
é o teor claro, transparente do histórico Grande Oriente do Brasil, sempre
presente em momentos decisivos e muito colaborando para o caminhar normal do
nosso país, em documento assinado pelos Grão-Mestre Geral, Adjunto e
Grão-Mestres Estaduais assim identificados.
Adalberto
Aluizio Eyng (GOB-Santa Catarina), Américo Pereira da Rocha (GOB Espírito
Santo), Antônio Francisco dos Passos (GOB-Mato Grosso), Antônio Pinheiro
Barbosa Braga (GOB-Rio Grande do Norte), Armando Correa Júnior (Grande Oriente
do Estado do Amazonas), Benedito Marques Ballouk Filho (Grande Oriente do
Estado de São Paulo), Benilo Allegretti (Grande Oriente do Estado do Mato
Grosso do Sul), Daury dos Santos Ximenes (GOB-Pernambuco), Derli Klusener
(Grande Oriente do Estado de Alagoas), Édimo Muniz Pinho (GOB-Rio de Janeiro),
Eduardo Teixeira Rezende (GOB-Minas Gerais), Geraldo Alves dos Santos
(GOB-Paraíba), Geraldo Bento França (Grande Oriente do Estado do Tocantins),
João Soares Gomes Filho (Grande Oriente do Estado do Maranhão), Jorge Pedron de
Las LLanas (GOB-Rio Grande do Sul), José Antônio Dias Soares (Grande Oriente do
Estado do Piauí), José Rodrigues Teles (Grande Oriente do Estado do Acre),
Juraci Jorge da Silva (Grande Oriente do Estado de Rondônia), Lourival Mariano
de Santana (GOB-Sergipe), Lucas Francisco Galdeano (Grande Oriente do Distrito
Federal), Luis Carlos de Castro Coelho (Grande Oriente do Estado de Goiás),
Luiz Rodrigo Larson Carstens (GOB-Paraná), Moacir Terrin Pereira (Grande
Oriente do Estado do Pará), Raimundo Nonato Rodrigues Coelho (Grande Oriente do
Estado de Roraima), Roberto Rocha Araújo (GOB-Ceará), Silvio Souza Cardim
(Grande Oriente do Estado da Bahia) e Valdim Pereira de Souza (Delegado do
GOB-Amapá).
Grande
Oriente do Brasil, instituição essencialmente progressista e evolucionista,
cujos fins supremos são, Liberdade, Igualdade e Fraternidade.
(*) Barbosa Nunes é Grão-Mestre Geral
Adjunto do Grande Oriente do Brasil
Adjunto do Grande Oriente do Brasil
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