As pseudoprimazes da Maçonaria

Por Kennyo Smail
Há uma célebre frase, que alguns costumam creditar ao escritor inglês George Orwell, pseudônimo de Eric Arthur Blair, que diz que “a história é escrita pelos vencedores”. Com algumas raras exceções, os historiadores têm provado que essa máxima é verdadeira. Na sublime ordem maçônica não tem sido diferente, tanto no Brasil como no exterior.
Como exemplos, tratarei aqui dos primórdios da Maçonaria Inglesa, berço da Maçonaria anglo-saxônica; da Maçonaria Francesa, berço da Maçonaria Latina; e da Maçonaria Brasileira, segunda maior Maçonaria regular no mundo, atrás apenas dos EUA e à frente da Inglaterra (ISMAIL, 2013); revelando as  Obediências Maçônicas que existiram em cada um desses países antes do surgimento das chamadas “primazes”, que por um motivo ou outro prevaleceram, condenando, seja propositalmente ou  acidentalmente, suas antecessoras ao esquecimentoLeia mais

Maçonaria Inglesa

A Grande Loja Unida da Inglaterra declara em seu website ter sido fundada em 1717 e ser a mais antiga Grande Loja Maçônica do mundo (UGLE, 2014). Fruto da fusão da chamada Grande Loja dos Antigos com a chamada Grande Loja dos Modernos, em 1813, toma para si a data de fundação desta última, em 24 de junho de 1717, na cidade de Londres.

Essa “primeira” Grande Loja, fundada na Londres de 1717, adotou o nome de “Grande Loja de Londres e Westminster”. Ela não adotou inicialmente o nome de “Grande Loja da Inglaterra” por um motivo óbvio: já existia na época outra Grande Loja na Inglaterra. Preston (1867) dá notícias da Grande Loja de York, reunida pela primeira vez no ano de 926. Apesar de ter ficado sem um Grão-Mestre por alguns períodos, Preston indica assembleias gerais com ininterrupção de Grão-Mestres desde aproximadamente 1558, quando Sir Thomas Sackville assumiu o posto. Sir Sackville ocupou o cargo até 1567, quando o passou ao Conde Francis Russel, seguindo de assembleias gerais e sucessores registrados a partir daí.

Evidentemente que a Grande Loja de York não funcionava como as Obediências atuais, com estruturas permanentes que funcionam diariamente e cuja gestão impacta diretamente no cotidiano das Lojas jurisdicionadas. Na época, a Grande Loja basicamente realizava assembleias para eleger seus dirigentes, discutir problemas comuns entre as Lojas e aprovar regras a serem observadas pelos maçons.
No início do Século XVIII a Grande Loja de York parece ter vivido uma fase de franca expansão. Em 1705 estava sob a direção do então Grão-Mestre, Sir George Tempest, o qual foi sucedido por Robert Benson, na época Prefeito de York. Benson foi sucedido por Sir Walter Hawkesworth, mas foi reeleito Grão-Mestre logo em seguida, retornando ao cargo e governando a Grande Loja de York entre 1714 a 1725 (PRESTON, 1867). Foi durante sua gestão no Norte da Inglaterra que a Grande Loja de Londres e Westminster foi fundada ao Sul, a qual ele tratou de fraternalmente reconhecer. Ambas as Grandes Lojas mantiveram boas relações e reconhecimento mútuo até 1725, quando, de acordo com Mackey (1914), a Grande Loja de Londres e Westminster realizou uma atitude não maçônica, ao reconhecer maçons que haviam sido desligados da Grande Loja de York, o que levou esta a romper as relações. Já com as relações rompidas, a Grande Loja de Londres mudou seu nome para Grande Loja da Inglaterra, deixando assim de reconhecer a Grande Loja de York.

A resposta da Grande Loja de York para a audácia de sua irmã caçula do sul foi a adoção, a partir daquele mesmo ano de 1725, de uma nova denominação, “Grande Loja de Toda a Inglaterra”, ou, na forma mais completa, “Grande Loja de Toda a Inglaterra Reunindo desde Tempos Imemoriais na Cidade de York”. Nesse momento, seu atual Grão-Mestre era Charles Bathurst. Ainda em 1725 foi formalmente fundada a Grande Loja da Irlanda.

Alguns anos depois, em 1735, a Grande Loja de Londres e Westminster, agora auto denominada Grande Loja da Inglaterra, cometeu outro ato injustificável, quando seu Grão-Mestre, o Conde de Crawford, constituiu duas Lojas na jurisdição da Grande Loja de York (MACKEY, 1914). Esse último ato manteve as duas Grandes Lojas distantes até o desaparecimento permanente da Grande Loja de Toda a Inglaterra, na década de 1790 (COIL & BROWN, 1961).

Em 1751 alguns maçons irlandeses estabelecidos em Londres, revoltados com as inovações realizadas pela Grande Loja da Inglaterra, inovações essas ocorridas após a inconfidência de Samuel Prichard, em sua obra “Maçonaria Dissecada” (CARR, 1977), optaram por fundar uma nova Grande Loja conforme os antigos princípios e práticas maçônicas, anteriores às inovações ocorridas a partir de 1730 (HODAPP, 2005). Eles eram liderados por Laurence Dermott, o qual denominava os membros de sua Grande Loja como os “Antigos” e se referia aos membros da primeira Grande Loja de Londres como os “Modernos”. Essa rivalidade entre os Antigos e Modernos durou até 1813, quando da fusão das duas Grandes Lojas inglesas, gerando assim a Grande Loja Unida da Inglaterra.

Tomando por base um entendimento de que a Grande Loja Unida da Inglaterra é um novo corpo maçônico, criado formalmente em 1813, a Grande Loja da Irlanda clama para si o título de Grande Loja mais antiga do mundo “em existência contínua”, tendo sido fundada em 1725.

Maçonaria Francesa

Em 1728, Lojas Maçônicas francesas, formadas principalmente por jacobitas ingleses e escoceses, fundaram a Grande Loja da França, elegendo Philip Wharton, o primeiro Duque de Wharton, como seu Grão-Mestre. O Duque de Wharton havia sido antes Grão-Mestre da Grande Loja de Londres em 1722, mesmo sem ter sido Venerável Mestre de sua Loja, tendo como Adjunto o famoso Desaguliers (VILBERT, 1923). Ao final de seu mandato em Londres, ele apresentou uma proposta de retirar do Grão-Mestrado o direito de nomear seu Adjunto, passando o cargo a ser eletivo. Com a reprovação de sua proposta, ele se desligou da Grande Loja de Londres. Sendo o Duque de Wharton um conhecido simpatizante dos jacobitas, sua eleição como Grão-Mestre na França foi compreendida como um recado de total independência dos maçons franceses aos maçons ingleses, os quais estavam intimamente ligados à Casa de Hanôver. Obviamente que a Grande Loja de Londres não reconheceu a “coirmã” francesa recém criada.

Nessa primeira Grande Loja da França, o Duque de Wharton foi sucedido pelos jacobitas JamesHector MacLean e Charles Radcliffe, Conde de Derwentwater. Paralelamente a essa iniciativa, em 1735, outras Lojas francesas, com predominância antijacobita, solicitaram à Grande Loja de Londres o estabelecimento na França de uma Grande Loja Provincial, a qual somente foi fundada em 24 de junho de 1738, tendo Louis de Pardaillan de Gondrin, segundo Duque de Antin, como seu primeiro e perpétuo Grão-Mestre e sob a denominação de “Grande Loja Inglesa da França”. O Duque de Antin faleceu em 1743, quando então uma reunião emergencial de Veneráveis Mestres elegeu Louis de Bourbon, o Conde de Clermont, como o novo Grão-Mestre da Grande Loja da França (CUMMING, 1954).

Durante a gestão do Conde de Clermont, a Grande Loja Inglesa da França se rebelou contra aGrande Loja de Londres, já autodenominada Grande Loja da Inglaterra, desligando-se da mesma em 1755 e mudando seu nome para Grande Loja da França, mesmo nome de sua antecessora jacobita, já inexistente (MACKEY, 1914). Logo passou a assumir o passado daquela como sua.

Dois anos após a morte do Conde de Clermont, em 1773, a Grande Loja da França sofreu umagrande cisão, surgindo assim o Grande Oriente de França. Após a cisão, a Grande Loja da França passou a ser conhecida como a “Grande Loja de Clermont”. Essa última quase não resistiu à Revolução Francesa, chegando a suspender seus trabalhos. Após o término da Revolução, em 21 de maio de 1799, a Grande Loja de Clermont, ainda debilitada, foi incorporada pelo Grande Oriente de França (COIL & BROWN, 1961).

Voltando ao Grande Oriente de França, que se declara sucessor da Grande Loja de França, seu primeiro Grão-Mestre foi Louis Philippe d’Orleans, Duque de Orleans. Ele permaneceu como Grão-Mestre do Grande Oriente de França até 1793, quando fez uma declaração contra os mistérios e reuniões secretas da Maçonaria e acabou sendo destituído de seu posto, ao qual, diga-se de passagem, nunca fez questão nem deu a mínima atenção (Ibidem).

Atualmente, o Grande Oriente de França declara em seu website (GOdF, 2014) ter sido fundado em 1728 com o nome de Grande Loja da França e ter adotado o nome atual em 1773, quando, na realidade, foi fundado em 1773.

Maçonaria Brasileira

A história que quase todos os historiadores maçons brasileiros descreveram pode ser resumida da seguinte forma: Em 1815, nove maçons fundaram Rio de Janeiro a Loja “Comércio e Artes”, a Loja Primaz do Brasil. Após um breve período de interrupção, em 1822, a Loja contava com noventa e quatro membros, os quais dividiram a Loja em três e fundaram o Grande Oriente do Brasil, Obediência Primaz do Brasil.

Apesar dos esforços de muitos autores maçons em negar tal fato, o pioneirismo maçônico brasileiro ocorreu no Nordeste, mais precisamente na Bahia. A primeira capital do Brasil também foi berço da primeira Loja Maçônica: “Cavaleiros da Luz”, fundada em 1797. Nada mais justo. Se quase tudo no Brasil começou na Bahia, por que na Maçonaria seria diferente? O historiador e maçom Francisco Borges de Barros (1928), que foi diretor do Arquivo Público da Bahia e relatou pela primeira vez a existência dessa Loja, ainda deu conta de que a Loja “Cavaleiros da Luz” foi a chama principal da Conjuração Baiana. Nada mal para os nossos pioneiros.

Mesmo com a dissolução dessa primeira Loja, com o passar dos anos a Maçonaria foi se desenvolvendo no fértil solo baiano: em 1802 surgiu a Loja “Virtude e Razão” que, depois de um breve tempo de adormecimento, foi reerguida com o nome “Virtude e Razão Restaurada”, na mesma época em que, também de seu espólio, surgiu a Loja “Humanidade”. Ainda no Nordeste, não demorou para que a luz maçônica iluminasse, por influência da Bahia, o Estado de Pernambuco.

Sobre Pernambuco, é necessário aqui um comentário à parte. Apesar de muitos escritores maçons assim desejarem, a “Areópago de Itambé” não era uma Loja Maçônica. No século XVIII existiam centenas de instituições criadas aos moldes da Maçonaria, utilizando símbolos iguais ou similares, e até dividindo os graus em Aprendiz, Companheiro e Mestre aos moldes da Maçonaria. Era uma verdadeira “coqueluche” de Ordens, Clubes e Associações, e era muito comum os homens livres serem membros de duas ou mais dessas diferentes instituições, até mesmo no Brasil. Um exemplo disso é o “Apostolado”, da qual José Bonifácio, Gonçalves Ledo e D. Pedro I também faziam parte (COSTA, 1956). Ser inspirada na Maçonaria não é o mesmo do que ser Loja Maçônica.

Voltando a “real” Maçonaria, em 1809, atendendo às inúmeras Lojas que já existiam, foi fundado em Salvador o “Governo Supremo” ou “Grande Oriente Brasileiro”, a primeira Obediência Maçônica brasileira (MOREL & SOUZA, 2008). Não era um “Grande Oriente da Bahia”, como os poucos historiadores maçons que o citam costumam se referir, pois era composto de, pelo menos, 09 Lojas: 03 na Bahia, 04 em Pernambuco e 02 no Rio de Janeiro. Maçons portugueses e brasileiros, muitos deles iniciados na França e Portugal, eram membros dessas Lojas. Tudo isso seis anos antes da fundação da “Comércio e Artes” e 13 anos antes da fundação do Grande Oriente do Brasil. Pernambuco, por contar com maior número de Lojas, ganhou em 1816 uma Grande Loja Provincial filiada ao “Governo Supremo”.

Interessante observar que mais uma vez a Maçonaria se fez presente na história: um dos responsáveis pela formação do Grande Oriente Brasileiro e tido como primeiro Grão-Mestre da Grande Loja Provincial de Pernambuco, Antônio Carlos de Andrada, foi o líder da Revolução Pernambucana, em 1817. Prova maior do papel decisório da Maçonaria no movimento é a lei régia de 1818 proibindo sociedades secretas no Brasil (BARATA, 2011). Destaco aqui o fato de que Antônio Carlos de Andrada foi posteriormente um dos fundadores do Grande Oriente do Brasil, em 1822.

Antes que alguém tente justificar a constante omissão de tais fatos nas “versões oficiais” da Maçonaria brasileira por conta dessas Lojas e Obediência não terem sido regulares, é importante observar que até mesmo a histórica Loja “Comércio e Artes” foi fundada sem Carta Constitutiva em 1815 e trabalhou de forma irregular até 1818, quando foi fechada (CARVALHO, 2010). Somente quando de seu reerguimento, em 1821, a “Comércio e Artes” se filiou ao Grande Oriente Lusitano.

O importante é esclarecer que, antes de fundada uma Loja situacionista, a qual deu origem à Obediência que promoveu a independência sob a manutenção do imperialismo no Brasil, houve várias outras Lojas e até Obediências oposicionistas, e muitos de seus membros morreram ou sofreram duras penas defendendo os princípios maçônicos de liberdade e democracia. E a Maçonaria brasileira de hoje tem o dever moral de honrar essa história.

Ainda sobre o Grande Oriente do Brasil, fundado em 1822, seu novo Grão-Mestre, o então Imperador D. Pedro I, optou por fechar a Obediência em 25 de outubro do mesmo ano, apenas quatro meses após sua fundação. Depois de quase dez anos sem uma Obediência maçônica em funcionamento no Brasil, maçons do Rio de Janeiro optaram por fundar uma nova Obediência, o Grande Oriente Brasileiro, fundado em 24 de Junho de 1831 e tendo como Grão-Mestre o Senador Vergueiro. Alguns maçons oriundos do extinto Grande Oriente do Brasil, revoltados por terem ficado de fora da fundação dessa nova Obediência, promoveram o reerguimento do Grande Oriente do Brasil, em 23 de Novembro do mesmo ano, ou seja, cinco meses depois.

O Grande Oriente Brasileiro então publicou uma carta-denúncia contra o Grande Oriente do Brasil. Entre as acusações, o Grande Oriente Brasileiro apontava como irregularidade no reerguimento do Grande Oriente do Brasil o fato ter sido reerguido com José Bonifácio como Grão-Mestre, tido na época como inimigo da Maçonaria por conta de, entre outras coisas, a criação do Apostolado, e não Dom Pedro I, o último Grão-Mestre, ou seu sucessor legal. Entre as Lojas que apoiavam a denúncia, estava a “Comércio e Artes”, embrião do primeiro Grande Oriente do Brasil, e a Loja “Educação e Moral”, de Gonçalves Ledo (SUPREMO, 1928). A rivalidade entre os dois Grandes Orientes durou até 18 de Janeiro de 1883, quando da fusão dos mesmos, sob forte pressão da Maçonaria de Portugal (CARVALHO, 2010).

Considerações Finais

Há um adágio português que resume muito bem o breve histórico maçônico exposto neste estudo: “antiguidade é posto, e posto é galão”. Peter Drucker, o pai da administração moderna, confirmou a veracidade desse ditado ao verificar que o pioneirismo é uma vantagem competitiva entre as organizações.

Na Inglaterra, enquanto York e Londres brigavam pela antiguidade de fundação, uma terceira Grande Loja, também em Londres, utilizou a antiguidade de costumes como estratégia para se tornar uma ameaça real à supremacia de sua conterrânea.

Na França, uma segunda Grande Loja pegou emprestado o passado da primeira e sofreu uma cisão. E a Obediência formada pelos dissidentes, quando da ausência das duas anteriores, pegou emprestado o passado de ambas.

No Brasil, a mais antiga Obediência ainda em funcionamento desconsidera que houve uma Obediência mais antiga, com sede na Bahia e com um braço em Pernambuco, mesmo tendo Antônio Carlos de Andrada, Ex-Grão-Mestre da Grande Loja Provincial de Pernambuco, sido posteriormente um de seus fundadores. Além disso, depois de dez anos sem uma Obediência, a Maçonaria brasileira se deparou com o surgimento quase que simultâneo de duas rivais, que demoraram mais de meio século para se unirem e apenas sob pressão externa.

Os fatos resumidamente aqui expostos sugerem que os primeiros líderes das duas vertentes maçônicas originais, a anglo-saxônica e a latina, trataram inicialmente de levantar templos à política e cavar masmorras à fraternidade. Apesar de sucessores desses pioneiros em ambas as vertentes terem inicialmente remediado tais atos que distanciavam irmãos, primeiramente na França, em 1799 (em 26 anos), e posteriormente na Inglaterra, em 1813 (em 62 anos), a Maçonaria em alguns países acabou cometendo erros similares nas décadas seguintes. No caso brasileiro os sucessores também conseguiram remediar os erros dos antecessores, em 1883 (em 52 anos). No entanto, mesmo nos três exemplos selecionados essa união não foi permanente e, enquanto alguns líderes da sublime ordem maçônica obtiveram êxito na união da fraternidade durante os séculos XVIII e XIX, raros são os casos de sucesso no século XX e durante o corrente.

Nesse cenário maçônico conturbado, a história acaba ganhando diferentes versões conforme as diferentes organizações maçônicas contemporâneas e, nesse processo, as organizações precursoras, não mais existentes, parecem ser simplesmente apagadas da memória.

Referências Bibliográficas

BARATA, Alexandre Mansur. E é certo que os homens se convencem mais pela experiência do que pela teoria: cultura política e sociabilidade maçônica no mundo luso-brasileiro (1790-1822). REHMLAC, Vol. 3, oN1, 2011.

BARROS, Francisco Borges. Primórdios das Sociedades Secretas na Bahia, in Anais do Arquivo Público da Bahia, Salvador: Imprensa Oficial do Estado da Bahia, 1928.

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CARVALHO, W. A. Pequena História da Maçonaria no Brasil. REHMLAC, Vol. 2, No.1, 2010, p. 31-58.

COIL, Henry Wilson; BROWN, William M. Coil’s Masonic Encyclopedia. New York: Ed. Macoy,1961.

COSTA, Cruz. O Positivismo na República. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1956.

CUMMING, I. Freemasonry and Education in Eighteenth Century France. History of Education Journal, Vol. 5, N. 4, 1954, pp. 118-123.

GOdF – Grande Oriente de França. Présentation – Le Grand Orient de France. Disponível em:http://www.godf.org/index.php/pages/details/slug/le-grand-orient-de-france. Acesso em: 18 de Maio de 2014.

HODAPP, Christopher. Freemasons for Dummies. Hoboken, NJ: Wiley Publishing Inc., 2005.

ISMAIL, Kennyo. Porque a Maçonaria Brasileira está perdida: uma análise comparativa da influência dos diferentes lemas sobre as atividades maçônicas. Ciência & Maçonaria, Vol. 1, No. 1, 2013, p. 29-50.

MACKEY, A. G. An Encyclopedia of Freemasonry and tis Kindred Sciences. New York e Londres: The Masonic History Company, 1914.

MOREL, Marco; SOUZA, Françoise Jean de Oliveira. O poder da maçonaria: a história de uma sociedade secreta no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008.

PRESTON, William. Illustrations of Masonry. New York: Masonic Publishing and Manufacturing Co., 1867.

SUPREMO Conselho do Brasil. Revista Astréa de Estudos Maçônicos. Rio de Janeiro: Editora Astréa, Ano: II, Nº 04, 1928.

UGLE – United Grand Lodge of England. Freemasons Hall – Tours. Disponível em: http://www.ugle.org.uk/freemasons-hall/tours. Acesso em: 18 de Maio de 2014.

VILBERT, Lionel. Anderson’s Constitutions of 1723. The Builder Magazine, Vol. 9, No. 8, 1923.


Texto originalmente publicado em: www.noesquadro.com.br

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