PAPA FRANCISCO E SUAS REVELAÇÕES

*Por Célio Pezza
Na crônica passada falei sobre o Vaticano e os extraterrestres. Conforme constatamos, o assunto é polêmico e vimos que realmente grande parte da população não sabe no que acreditar. O fato em questão é a posição do Vaticano e as declarações de seu expoente máximo, o papa jesuíta Francisco, que já se mostrou um mestre em falar sobre assuntos evitados pelos outros papas, como um verdadeiro arauto de algumas verdades que nos são desconhecidas.
Em agosto de 2014, quando retornava de uma viagem à Coréia do Sul, ele falou aos jornalistas que o acompanhavam sobre a morte e fez ao mundo mais uma revelação significativa. Ele simplesmente disse, apontando para o céu: “tento não pensar em meus pecados e nos meus erros e evito que me venham à cabeça, pois sei que isto vai durar pouco tempo, uns dois ou três anos e depois vou para a casa do Senhor”.


Os repórteres associaram essa fala à sua morte e divulgaram que o papa anunciou que vai morrer em dois ou três anos, apesar de sua excelente saúde. Numa primeira leitura do que ele falou, é isso mesmo, mas se formos acompanhando todas suas revelações e “dicas”, veremos que o assunto é muito maior e talvez não se trate realmente de sua morte.

Ele rotineiramente fala sobre assuntos que eram tabus como homossexualidade, a criação do mundo (quando disse que Deus não é um mágico que criou o mundo com sua varinha), sobre a não existência de fogo no inferno, sobre a possibilidade de ateus irem para o céu, se estiverem engajados em boas ações, sobre a evolução, sobre uma procriação responsável e planejamento familiar, tendo em vista o excesso de população no mundo atual, sobre vida extraterrestre, e sobre algo muito grande que vai acontecer em poucos anos durante seu papado.

Ele diz textualmente “sei que isso vai durar pouco tempo”. Essa frase é bastante significativa e dá margem a várias interpretações, inclusive que ele está anunciando que o mundo tal como é hoje está fadado a mudar radicalmente. Quando ele sorri e diz que vai para a “casa do Senhor” apontando para o alto, não necessariamente está dizendo que vai morrer. Quando logo depois o Vaticano fala em vida extraterrestre, em eventos que poderão vir em breve, começamos a entender o que o papa quis dizer.

Existem teorias que sustentam que estamos a um passo de grandes revelações e que durante o papado de Francisco é que essa transformação vai ocorrer. Não são teorias da conspiração, mas sim previsões de mudanças em um mundo imerso em crises diversas e esgotado.

É inegável que o nosso mundo entrou em uma fase crítica, com a Natureza cobrando todos os desmandos dos últimos séculos, e todos sentem que algo vai acontecer. Não é possível simplesmente passar mais uma década sem nenhuma mudança radical. O que vai realmente acontecer poucos sabem, se é que alguns saibam. O fato é que esse papa está nos mostrando a cada mês, pelas suas declarações polêmicas, fatos que sempre nos foram ocultados.


Quem mais está por detrás de todas essas revelações ainda não sabemos, mas, segundo o próprio papa Francisco, vamos saber em pouco tempo. Aliás, muito pouco tempo, pois o tempo passa mais rápido a cada dia.

*Celio Pezza e Escritor e Colunista


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1 Comentários


  1. Nunca se esqueçam que o aumento populacional é por excelência de natureza esclarecedora. Neste contexto, a atuante vida de superlotação é de tendência esclarecedora, motivadora e globalizante. Isso justifica de hoje se ter a Maçonaria Irregular, a Maçonaria Feminina, etc. Ou se esclarece, ou então desaparece.

    Pensem nisso, é uma verdade global.

    Esta tendência esclarecedora da superlotação, JUSTIFICA DO ATUANTE PAPA FRANCISCO FALAR SOBRE ASSUNTOS EVITADOS PELOS OUTROS PAPAS. Ou se esclarece, ou desaparece.

    Quanto aos extraterrenos, eles são presentes em nossa atuante cultura primária, do modo invisível e silencioso como se manifesta a armação de aço no meio interior do concreto armado, que é de integração global da base e da alta coluna. Sendo assim, permissiva de erguer a alta coluna predial que reúne muita gente. Isso, no retratar a invisível alma da cidade. TFA.

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