O MALHETE Nº 61 - MAIO 2014


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1 Comentários

  1. Deo Mário Siqueira4 de maio de 2014 às 11:31

    Nada a ser mudado na natureza, porem, em momentos dessa monta dá-nos uma sensação de impotência ver se volatizar a outra dimensão uma inteligência tão fértil e brilhante quanto do Ir.´. Paterlini, com o qual tive raras oportunidades de dividir presença por razões que me entristecem em demasia dentro da ordem. A s.´. dos p.´. p.´. e o terno preto nunca deveriam ser o único instante fugaz de nos reconhecermos como tal, antes pelo contrário; no entanto, cada dia mais observamos que certas limitações de inexplicavel cunho impõe-nos ficar de longe ansiosos para chegar perto e dizer da admiração dispensada aos nossos pares, mormente ícones com os quais a chance de absorver sapiência fica ali, tão perto e tão longe...
    Aí, vem um exame qualquer e decreta que aquela inteligência e sabedoria já não é mais disponivel nem aos próximos nem aos "Zaqueus" da periferia.
    Certas lacunas pressupõem não poder haver reposição, como nesta perda tão precoce e assustadora. Perdemos todos nós.

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