A parte oculta da história do Brasil

Por Francisco Feitosa
Este ano, no dia 22 de abril, comemoraremos 513 anos do descobrimento de nosso Brasil. Uma jovem nação em relação aos países do velho mundo. Promissora e reconhecida por todos como o país do futuro, celeiro do mundo. Apesar da história de descasos, subtrações e falta de consciência de seu povo, o Brasil, por força da LEI divina, tem uma missão muito importante no contexto mundial e no processo evolucional da humanidade.
Denominado pelos europeus como o Eldorado, e seu povo como a raça dourada, vemos, época após época, a confirmação de tal afirmativa. O povo brasileiro é um caldeamento cultural e racial que não se encontra em qualquer outra parte do mundo. É a raça dourada portadora dos valores da Era de Aquarius. Haja vista as intuídas palavras do etnólogo mexicano José de Vasconcelos:" é dentre as bacias do Amazonas e do Prata que sairá a raça cósmica, realizando a concórdia universal, porque será filha das dores e das esperanças de toda a humanidade".Leia mais
A Divindade, quando se propõe a um trabalho, o faz dentro de um planejamento. Pelas informações, que temos através da história, notamos que há um caminhar da evolução da humanidade no sentido Leste para Oeste. Por volta do ano 850 a.C., o mundo conhecido era só aquela região situada nas margens do Mediterrâneo e adjacências, não passando, nenhum navegador das chamadas Colunas de Hércules, que conhecemos, hoje, como o Estreito de Gibraltar. Entretanto, havia um povo, os Fenícios, que, por terem técnicas avançadas de navegação para a época, se dedicaram a comercializar produtos encontrados em terras de além-mar, conhecendo, dessa maneira e muito bem, as Américas, onde tentavam fundar uma colônia.
A capital da Fenícia, Tiro, naquela época, era governada pelo Rei Badezir. Conta a história oculta que o rei tinha oito filhos, cujo primogênito se chamava Yetbaal (o Deus branco). Seus irmãos, devido ao rei dedicar especial atenção a ele, pelos seus dotes espirituais e por sua alta inteligência, por inveja, tramaram contra o Rei e conseguiram destroná-lo, expulsando-o junto com dois de seus irmãos diletos, Yetbaal e Yetbaal-bey.
Com essa revolta, insuflada por elementos das castas militar e religiosa, o país passou de Império a República. A flotilha, armada para trazer o rei, os príncipes, escravos, sacerdotes e alguns elementos do povo, fiéis à realeza, era composta por seis navios: no primeiro, vinham Badezir, os 2 filhos, 8 sacerdotes, sendo o primeiro o sumo sacerdote, com o nome de Baal-Zim (o Deus da Luz ou do Fogo), os escravos núbios e a marinhagem, acompanhada de soldados, que deveriam voltar depois ao Império Fenício; nos outros, além de gente do povo, vinham 49 militares, também, expulsos do país, por terem ficado ao lado de Badezir e seus dois filhos mais velhos, e mais 222 seres, a bem dizer, a elite do povo fenício. Todos tinham como destino o Brasil e, aqui, plantaram as sementes transformadoras do Brasil Fenício em Brasil Ibero-Ameríndio, um cadinho, originando o maior caldeamento de raças de que se tem notícia em toda a história universal.
Assim, as duas cortes ficaram constituídas: a temporal, pelo rei Badezir, pelos sacerdotes da sua antiga corte, alguns militares, etc., ocupando toda a região, que vem do Amazonas até Salvador, na Bahia. Daí até onde é, hoje, o Rio Grande do Sul, ficava a corte espiritual, dirigida por Yetbaal, na sua forma dual, acompanhada pelos escravos núbios, pelos 222 elementos da elite fenícia e algumas outras pessoas, que não vem ao caso apontar.
O governo espiritual se estabeleceu na região que os índios chamavam Nish-Tao-Ram (Nictheroy), ou Caminho Iluminado pelo Sol, hoje, Rio de Janeiro, e a Pedra da Gávea foi transformada em templo. Quis a má sorte que seus filhos (parelha manúsica) soçobrassem em uma barquinha, quando atravessavam a Baía da Guanabara com um dos escravos núbios. Badezir ordenou a mumificação dos corpos, inclusive do escravo, e mandou que fossem colocados na Pedra da Gávea, que se transformou em templo-túmulo, encerrando, de maneira trágica, mais uma página da história de um Avatara. Badezir, não resistindo ao sofrimento, veio a falecer pouco tempo depois, e pedindo que fosse colocado ao lado dos filhos. Ali permaneceu sete anos, findo os quais, foi transferido para um santuário na região amazônica, até hoje, não encontrado.
Mas o trabalho não foi infrutífero, pois conseguiram plantar a semente de algo para o futuro. Até o nome da região foi tirado do monarca, pois Badezir se compõe de Bad+Zir, sendo o prefixo Bad uma variação de Baal, que quer dizer o Deus Principal, e Zir significa Senhor. Então, Badezir significa o Deus Maior; trocando-se Bad por Baal, temos Baalzir, que passou a Baalzil e, finalmente, Brasil.
A prova de que houve uma civilização fenícia em terras brasileiras está na inscrição da Pedra da Gávea, que o nosso Champolion, Bernardo da Silva Ramos, decifrou como sendo "Tiro Fenícia Badezir Yet-Baal", e o insigne Mestre, o Prof. Henrique José de Souza, fundador da Sociedade Brasileira de Eubiose, completou-a, pois estava estragada pelo tempo, como "TIRO FENÍCIA YET-BAAL PRIMOGÊNITO DE BADEZIR". Além dessa, há uma infinidade de inscrições fenícias em pedras e cavernas do Nordeste, das quais os historiadores não querem dar conta, pois teriam que modificar muito os seus conceitos.
O tempo foi passando e as civilizações se sucedendo em terras do Norte, seguindo o traçado da Lei, até que, por volta dos séculos XV e XVI, começou a grande arrancada para o ocidente, enfrentando-se os “mares nunca de antes navegados”. 
Em Portugal, havia um rei, D. João I, o Mestre de Avis, cujos filhos, por obras valorosas sublimaram a Dinastia Avis. O mais novo, com o nome de Henrique, na onda de acontecimentos novos, que se estavam desenrolando na época, fundou, num promontório ao sul de seu país, um centro náutico conhecido como Escola de Sagres; por isso ele passou para a história com o nome de Infante Henrique de Sagres (J.H.S). Nessa Escola, que era, ocultamente, um colégio iniciático, se desenvolviam as mais altas técnicas de navegação, cujo assunto não vamos detalhar por ser sobejamente conhecido e ensinado desde a escola primária. Por isso, passemos a estudar sua parte oculta.
Quando o Infante Henrique de Sagres atravessou as fronteiras de Oráculos (Gibraltar), teve um grande sobressalto, ao descobrir, ao longe, a estátua de um Cavalheiro, apontando para o "OCIDENTE". Nós, hoje, podemos dizer a razão de semelhante "sobressalto": aquela estátua não era mais do que um MARCO definidor do papel, que ia ter, em breve, o Ocidente, em substituição ao Oriente, na evolução humana. Assim o “EX ORIENTE LUX”, de Emmanuel Swedenborg, foi trocado pelo “EX OCCIDENTE LUX”, de Henrique José de Souza.
Entretanto, Henrique de Sagres não chegou a ver o ciclo das grandes navegações, mas a semente plantada deu frutos e uma boa colheita. De todos os envolvidos nas grandes descobertas do mundo ocidental, aqueles que mais se ligam ao caminhar da mônada em direção ao Sul são Colombo e Cabral. O primeiro descobriu a América como um todo, e o segundo particularizou a região do Brasil, como a dizer que, aqui, seria uma terra especial, o berço da futura civilização.
O verdadeiro nome de Colombo era Salvador Gonçalves Zarco; era genovês. Adotou o nome de Cristóvão Colombo (AVIS RARIS IN TERRIS), ou, antes, Cristopherens Columbus, "Aquele que carrega o Cristo e é, ao mesmo tempo, a Ave, a Pomba do Espírito Santo (Columba)”, que ele mesmo saudava na sua sigla. Colombo procurou diversos governos para realizar sua empreitada, e conta a história que foram os reis de Espanha, com Isabel, a católica, que lhe deram tal auxílio. Existe, entretanto, uma frase dita por alguém, quando a rainha se dispôs ao evento: "Majestade, a essa altura, Colombo já está em alto mar".
Cabral, que quer dizer cabra, possuía por emblema uma árvore, com três cabritos: um, em cima, e dois laterais, embaixo. A árvore representa a genealogia dos Kumaras, termo, que vem de: KUMA (sânscrito), cume elevado; MARA (sânscrito), energia, a que vem de cima. 
Conta-nos a história profana que Cabral tinha por missão descobrir um caminho para a Índia, fora das calmarias, que se encontravam com frequência nas costas africanas. Em verdade, ele fazia parte de um movimento ligado à Grande Fraternidade Branca e saiu de Portugal com a missão de encontrar terras a oeste, seguindo o caminho mostrado pelo gigante de pedra, que se encontra em uma das Ilhas Canárias. 
Portanto, Colombo e Cabral formavam uma polaridade: Aquele, com a finalidade de tocar em terras do Norte da América, haste lunar, berço da sexta Sub-Raça; Este, com a finalidade de tocar em terras do Sul da América, como a mostrar a manifestação da sétima Sub-Raça, completando a haste solar. A Lei chamaria de Missão “Y” a tais manifestações.
Longe da “estória” oficial, que nos contam nos bancos escolares, a verdadeira História do Brasil é parte de um movimento oculto, como preparação para o surgimento da raça dourada e para o Advento do Cristo Universal, o Avatara Maitreia da Era de Aquarius.
Nas palavras do Excelso Mestre JHS, o Brasil é o “Santuário da iniciação do gênero humano a caminho da sociedade futura”. 
O Império americano, como todo Império, já mostra sinais de falência. Os tempos são chegados, e, lamentavelmente, muitos, ainda, cobertos pelas vendas do materialismo, não percebem e nem perceberão tais mudanças. Mais tarde, com outro estado de consciência, no silêncio de meditações, ecoará em suas mentes, a frase tantas vezes repetida pelos Mestres de Sabedoria:
“Estive entre vós e vós não Me reconhecestes!”
Salve o Brasil, pátria do Avatara da Era de Aquarius!

*Compilação baseada nos ensinamentos do Mestre JHS e nas apostilas dos cursos ministrados na SBE.

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3 Comentários

  1. Este é um conhecimento para muito poucos.
    E nem adianta tentar explica-lo para aqueles que não estiverem preparados.

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    1. Diria apenas que há aí uma informação errada, quanto à origem de Salvador Gonçalves Zarco, genovês, que nunca o foi.
      No Algarve existe até hoje uma vila (Cuba) que deu origem ao nome de uma ilha descoberta por ele, Cuba. Talvez em homenagem à sua terra natal?
      an

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  2. Muitos investigadores indicam que Salvador Gonçalves Zarco (Cristóvão Cólon) era um nobre Português.

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