A Hora da União

Por Marcos José da Silva
Grão-Mestre Geral GOB
A incerteza sobre os acontecimentos do mundo de hoje, suas origens e seus desdobramentos, são assuntos dominantes em todas as mentes ativas neste início da segunda década do novo século. Há preocupação quanto ao destino das estruturas econômicas, sociais, nacionais e políticas que prevaleceram no curso da história, há dúvidas sobre se resistirão ao impacto do momento.
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Veja-se o exemplo da Europa, forjada pela emigração dos chamados “bárbaros” e sua fusão com os povos romanos, ajudada pela sua riqueza e predominância construídas pela exploração e escravidão dos africanos, hoje a braços com uma crise que ameaça o seu poderio econômico e que as lideranças da União Européia não hesitam em atribuir simplesmente á crise americana. Leia Mais


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A colonização predatória da África e também da Ásia resultou no levantamento árabe, que vem derrubando ditadores corruptos instalados pelos colonizadores, estejam ou não, hoje, nas graças de seus protetores.
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Ditaduras que durante dezenas de anos massacraram suas populações com armas fornecidas pelas chamadas potências civilizadas estão visivelmente em xeque.
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A maldição nuclear, que pela segunda vez atinge o Japão – a primeira foram as duas bombas atômicas explodidas sobre o seu território – colocou o país em situação delicada quando ao seu desempenho econômico num futuro imediato, isso depois de ter cedido o lugar de segunda economia do mundo para o seu tradicional adversário – o País dos mandarins.
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Não bastassem essas inquietações, vem agora a advertência do Fundo Monetário Internacional - FMI – divulgada, nesse final de semana através de eminentes diretores, de que uma nova crise se aproxima, e esta de proporções maiores que a anterior. O planeta tornou-se perigoso para qualquer país, e singra águas encapeladas.
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A união, a fraternidade e a solidariedade maçônica são as bandeiras que os iniciados do Grande Oriente do Brasil devem empunhar pela volta da tranquilidade e da prosperidade mundiais, com o afastamento de tragédias e sobressaltos nos países irmãos, já que, graças ao Supremo Arquiteto do Universo, estamos em situação privilegiada no concerto das nações, segundo opinião dos mais respeitados analistas.
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18.04.2011
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Marcos José da Silva

Grão-Mestre Geral

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