Marcos José da Silva |
Com pequenas alterações, continua o cenário doloroso das vítimas das enchentes e dos deslizamentos ocorridos em várias cidades da região das serras do Rio de Janeiro, surpreendidas pela violência das águas, que de resto continua a castigar vastas áreas populacionais do mundo.
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Não obstante a grande mobilização da sociedade em movimento de socorro aos atingidos pela intempérie, permanecem as duras condições de sobrevivência de milhares de brasileiros, dependentes exclusivamente das providências oficiais e do apoio popular imediatamente organizados pelas entidades respectivas. Leia Mais
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De fato, a prestação de serviço em tal emergência é por si só reconhecidamente penosa, já pelo dispêndio de energia que exige em elevado grau, já pela robustez mental e emocional requerida para o manuseio, transporte e tomada de decisões que vão afetar de forma decisiva tantas pessoas inteiramente desamparadas depois de perder bens materiais e pessoas queridas.
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Emociona a Nação o panorama de tanta gente empenhada no serviço voluntário cujo único interesse é conseguir melhorar a situação dos flagelados por mínimo que seja, e a demonstração do alto grau de perseverança que exibem, estimulados, talvez pela sentença evangélica que proclama “Aquele, porém que perseverar até o fim será salvo” (Mat.24,13).
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É certo que o poder público tem a maior parte da responsabilidade de amparar os prejudicados gravemente pelos caprichos da natureza e, inegavelmente, está mostrando capacidade de enfrentar o problema, num movimento sincronizado das autoridades nas diversas esferas do governo, ou seja, a federal, a estadual e a municipal.
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Ao lado disso, o dever humanitário de homens e mulheres, associados ou não a entidades específicas, mas todos impelidos pelo sentimento de real irmandade diante do Criador, o Grande Arquiteto do Universo, obriga-nos ao dignificante mister da solidariedade e do sacrifício para minorar o sofrimento do próximo.
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Pedimos aos Irmãos que não esmoreçam e fiquem diligentes, para que os flagelados sejam assistidos durante o tempo que for necessário.
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Esse, o trabalho que os voluntários desempenham e onde transparece o mérito de sua ação. É para esse labor que as Lojas Maçônicas devem encaminhar na medida do possível, de forma discreta, porém intensa, os seus melhores obreiros, especialmente aqueles que detêm alguma liderança social, como suporte possível daqueles que hoje dependem tanto dos amorosos irmãos desconhecidos
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Não obstante a grande mobilização da sociedade em movimento de socorro aos atingidos pela intempérie, permanecem as duras condições de sobrevivência de milhares de brasileiros, dependentes exclusivamente das providências oficiais e do apoio popular imediatamente organizados pelas entidades respectivas. Leia Mais
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De fato, a prestação de serviço em tal emergência é por si só reconhecidamente penosa, já pelo dispêndio de energia que exige em elevado grau, já pela robustez mental e emocional requerida para o manuseio, transporte e tomada de decisões que vão afetar de forma decisiva tantas pessoas inteiramente desamparadas depois de perder bens materiais e pessoas queridas.
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Emociona a Nação o panorama de tanta gente empenhada no serviço voluntário cujo único interesse é conseguir melhorar a situação dos flagelados por mínimo que seja, e a demonstração do alto grau de perseverança que exibem, estimulados, talvez pela sentença evangélica que proclama “Aquele, porém que perseverar até o fim será salvo” (Mat.24,13).
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É certo que o poder público tem a maior parte da responsabilidade de amparar os prejudicados gravemente pelos caprichos da natureza e, inegavelmente, está mostrando capacidade de enfrentar o problema, num movimento sincronizado das autoridades nas diversas esferas do governo, ou seja, a federal, a estadual e a municipal.
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Ao lado disso, o dever humanitário de homens e mulheres, associados ou não a entidades específicas, mas todos impelidos pelo sentimento de real irmandade diante do Criador, o Grande Arquiteto do Universo, obriga-nos ao dignificante mister da solidariedade e do sacrifício para minorar o sofrimento do próximo.
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Pedimos aos Irmãos que não esmoreçam e fiquem diligentes, para que os flagelados sejam assistidos durante o tempo que for necessário.
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Esse, o trabalho que os voluntários desempenham e onde transparece o mérito de sua ação. É para esse labor que as Lojas Maçônicas devem encaminhar na medida do possível, de forma discreta, porém intensa, os seus melhores obreiros, especialmente aqueles que detêm alguma liderança social, como suporte possível daqueles que hoje dependem tanto dos amorosos irmãos desconhecidos
*Marcos José da Silva é Grão-Mestre Geral do Grande oriente do Brasil
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