Encontro Nacional de Cultura Maçônica proporá alternativas para um país melhor

Começou quinta-feira a 15º edição do Encontro Nacional de Cultura Maçônica, que reúne formadores de opinião da Associação Brasileira de Imprensa Maçônica (Abim), e trás para Brasília, no ano do cinquentenário, maçons de vários lugares do Brasil e do mundo. Para Jafé Torres, grão-mestre da congregação de lojas Grande Oriente do Distrito Federal (Godf), o encontro pode ser visto como fundamental para a cidade, pois destaca aspectos positivos da capital federal em um momento de crise política. “Nossa cidade tem muitas coisas boas a oferecer. Somos um dos maiores centros de cultura do País. É um orgulho muito grande sediar esse encontro”, disse.

Brasília, segundo Jafé, tem uma ligação muito forte com a maçonaria. A primeira loja foi fundada em 14 de maio de 1957, no Núcleo Bandeirante, então Cidade Livre, três anos antes da inauguração da capital federal, idealizada por Juscelino Kubstchek. “Além disso, Juscelino é filho de maçons”, destacou. Ele adiantou que será uma semana de alto nível. “Vamos elaborar a carta de Brasília, para mostrar à sociedade a necessidade de fazer um Brasil melhor, mais igual e voltado para os mais necessitados.”

A programação prevê 13 palestras. A de abertura foi às 21h de ontem, pelo jornalista Carlos Chagas. Hoje, serão mais nove e quatro amanhã. “Esperamos discutir o conhecimento e elaborar decisões no âmbito da maçonaria e no da política nacional. A maçonaria não é partidária, mas tem sua política, e participa de todos os segmentos políticos do país”, afirmou. O encontro ocorre no auditório da Universidade Paulista (Unip), na 913 Sul.


Fonte: Correio Brasiliense

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