Ariadne Sakkis
No ano do cinquentenário, Brasília recebe, pela primeira vez, a partir desta quinta-feira (8/4), o Encontro Nacional de Cultura Maçônica. Em um primeiro momento, Florianópolis (SC) seria a cidade-sede da 15ª edição do evento, mas o aniversário de meio século da capital foi decisivo para a transferência do encontro. “Brasília foi eleita por unanimidade dos votos”, comemora Jafé Torres, grão-mestre da congregação de lojas Grande Oriente do Distrito Federal (Godf).
O mais alto representante da Godf acredita que, em meio a tantos escândalos políticos distritais, a reunião nacional será uma oportunidade para prestar homenagem a Brasília e para que maçons de todo o Brasil conheçam uma outra versão da capital. “Será a divulgação do lado positivo de Brasília, que tem coisas belíssimas, intensa vida cultural. Os que aqui chegarem vão encontrar o calor dessa cidade”, garante Jafé.
A abertura oficial do encontro acontece amanhã no auditório da Universidade Paulista (Unip), com palestra do jornalista Carlos Chagas (veja programação). Até sábado, rodadas de palestras durante todo o dia debatem a importância e a influência da maçonaria na mídia, na literatura, na música e a história da instituição no Brasil e no mundo. “Nossa expectativa é a melhor possível. Estamos muito orgulhosos de sediar o encontro”, diz Jafé.
A maçonaria, instituição de filosofia, filantropia e educação, existe no Brasil há mais de 200 anos. Maçons estiveram envolvidos em fatos históricos do país como a Independência, a Abolição da escravatura e a fundação da República. A maçonaria já estava em Brasília antes mesmo de a cidade existir. “A primeira loja, Estrela de Brasília, foi fundada em 14 de maio de 1957, na Cidade Livre”, relembra o grão mestre. Estima-se que 105 mil brasileiros sejam maçons.
"Será a divulgação do lado positivo de Brasília, que tem coisas belíssimas, intensa vida cultural. Os que aqui chegarem vão encontrar o calor dessa cidade"
Jafé Torres, grão-mestre da congregação de lojas Grande Oriente do Distrito Federal (Godf)
No ano do cinquentenário, Brasília recebe, pela primeira vez, a partir desta quinta-feira (8/4), o Encontro Nacional de Cultura Maçônica. Em um primeiro momento, Florianópolis (SC) seria a cidade-sede da 15ª edição do evento, mas o aniversário de meio século da capital foi decisivo para a transferência do encontro. “Brasília foi eleita por unanimidade dos votos”, comemora Jafé Torres, grão-mestre da congregação de lojas Grande Oriente do Distrito Federal (Godf).
O mais alto representante da Godf acredita que, em meio a tantos escândalos políticos distritais, a reunião nacional será uma oportunidade para prestar homenagem a Brasília e para que maçons de todo o Brasil conheçam uma outra versão da capital. “Será a divulgação do lado positivo de Brasília, que tem coisas belíssimas, intensa vida cultural. Os que aqui chegarem vão encontrar o calor dessa cidade”, garante Jafé.
A abertura oficial do encontro acontece amanhã no auditório da Universidade Paulista (Unip), com palestra do jornalista Carlos Chagas (veja programação). Até sábado, rodadas de palestras durante todo o dia debatem a importância e a influência da maçonaria na mídia, na literatura, na música e a história da instituição no Brasil e no mundo. “Nossa expectativa é a melhor possível. Estamos muito orgulhosos de sediar o encontro”, diz Jafé.
A maçonaria, instituição de filosofia, filantropia e educação, existe no Brasil há mais de 200 anos. Maçons estiveram envolvidos em fatos históricos do país como a Independência, a Abolição da escravatura e a fundação da República. A maçonaria já estava em Brasília antes mesmo de a cidade existir. “A primeira loja, Estrela de Brasília, foi fundada em 14 de maio de 1957, na Cidade Livre”, relembra o grão mestre. Estima-se que 105 mil brasileiros sejam maçons.
"Será a divulgação do lado positivo de Brasília, que tem coisas belíssimas, intensa vida cultural. Os que aqui chegarem vão encontrar o calor dessa cidade"
Jafé Torres, grão-mestre da congregação de lojas Grande Oriente do Distrito Federal (Godf)
Fonte: Correio Brasiliense
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