A pressão sobre a Polícia Federal depois dos supostos “excessos” que a entidade teria cometido na Operação Voucher indignou os servidores a ponto de uma greve estar entre os planos da categoria para os próximos dias. Logo após a operação, o PMDB, comandante do Ministério do Turismo, alvo da operação, começou a grita. Os principais nomes do partido, como o vice-presidente da República, Michel Temer, estavam entre aqueles que falaram sobre prisões injustas e exposição dos detidos. O Planalto também manifestou inquietação e o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, o chefe da PF, questionou a entidade sobre os excessos. Foi a gota d’água para provocar uma reação dos policiais, que há anos reclamam dos cortes no orçamento, da estagnação dos salários e da falta de concursos públicos.
0 Comentários