Perícia feita pela Polícia Federal constatou que as notas fiscais apresentadas pela ONG Ibrasi (Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Infraestrutura Sustentável) para comprovar os pagamentos da prestação de serviços eram falsas. Segundo relatório, os documentos eram sequenciais, escritos por uma mesma pessoa e com poucas informações sobre que tipo de serviço foi prestado.
A Ibrasi é a ONG que, segundo investigações, firmou convênios fraudulentos com o Ministério do Turismo.
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