Guantánamo completa 10 anos - ainda longe de ser fechada

Da veja.abril.com.br
Barack Obama não vai cumprir a promessa feita nos primeiros dias de mandato, principalmente para evitar as duras críticas dos adversários em um ano eleitoral
Soldado americano faz a segurança da base militar de Guantánamo, em Cuba 
O ano de eleições nos Estados Unidos começou com os republicanos se engalfinhando pela indicação para enfrentar Barack Obama no pleito de novembro. A batalha das prévias entre os pré-candidatos será longa – 56 eleições primárias em estados ou territórios até o fim de julho. Da poltrona da Presidência, no Salão Oval da Casa Branca, Obama acompanha o desenrolar da corrida da oposição com os trunfos de sua política de segurança sobre a mesa: a morte de Osama bin Laden, o fim da Guerra do Iraque e a diminuição do orçamento das Forças Armadas para combater o enorme déficit fiscal americano. Mas a política externa americana atravessará o ano eleitoral com um cadáver guardado no armário: o campo de prisioneiros da Baía de Guantánamo, em Cuba, aberto há exatos dez anos por George W. Bush e ainda muito longe de ser fechado. 

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