Pela primeira vez desde o início do conflito na Líbia o Itamaraty se manifestou a favor da saída do ditador Muammar Gaddafi, no poder desde 1969. A declaração foi dada ontem pelo ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota (foto), que afirmou que o governo brasileiro espera uma “transição benigna na Líbia” e que a duração da crise política no país é “imprevisível”. Segundo reportagem da Folha (para assinantes), a fala do ministro acontece um dia após nota oficial em que o Brasil defendia “cessar-fogo”, inclusive do bombardeio que pode levar à queda do ditador.
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