O Último Trem de Hiroshima

Cultura

O livro “O Último Trem de Hiroshima”, de Charles Pellegrino, chegou às lojas brasileiras, após a polêmica que o tirou das prateleiras americanas.

A publicação, da editora portuguesa LeYa, chega por aqui com mais de um mês de atraso. O livro tinha sido recolhido após a descoberta de uma fonte fraudulenta. Um dos sobreviventes da bomba atômica de Hiroshima mentiu sobre sua história, o que obrigou os editores a fazerem uma revisão da obra. Apesar do episódio, a editora responsável no Brasil citou o erro em seu prefácio, informando que a versão está atualizada.

“O Último Trem de Hiroshima” mostra documentos históricos e relatos de sobreviventes para desvendar um pouco mais da tragédia que assolou o Japão em 1945, quando a bomba atômica explodiu ainda no céu de Hiroshima e deixou mais de 140 mil mortos - incluindo aqueles que foram afetados pela radiação e morreram bem depois do episódio. O cineasta James Cameron (Avatar) já comprou os direitos de adaptar a publicação para os cinemas e elogiou muito a obra publicamente.

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